Ravióli polonês com queijo branco e creme de batata com ervas, coberto ou não com bacon crocante
pães sírios, esfihas e o delicioso shawarma de carneiro desse botecão sírio do Centro
Bolinho de virado à paulista e um bom chope, na mesa para duas pessoas que fica ao lado da janela
O charme do Admiral's Place. Repare na poltrona, música e, digamos, atmosfera. E, depois dos drinques, ainda dá para comer o nhoque de mandioquinha com ragu de javali do Sal Gastronomia
Teishoku no restaurante Shinsei. Fica em uma casa sem placas e só serve um tipo de prato
Oden no Yakitori-Ya, boa pedida nos dias de inverno, cozido feito com pedaços de nabo, tofu, ovo, massa de peixe, charuto de repolho com carne, em um caldo feito com dashi
Massas caseiras do Malandrino: são bem servidas. Também valem o pão de berinjela e as entradas italianas
ashimis do Aizomê, cenográficos, cada fatia é cortada em específica espessura e ainda vêm sobre cerâmicas da Kimi Nii
Lama ao caos do Maní: a combinação árabe (berinjela, flor de laranjeira, gergelim, pistache) ganha texturas diversas (gelatina, crocante, sorvete)
Jantar no Kidoairaku: a ótima cozinha de Kaku-san e o ambiente "lost in translation" são o remédio perfeito para quando dá saudades do Japão
Cocada da padaria La Plaza, meio molenga, quase desmancha nas mãos e tem tom amareladinho do leite condensado
Escondidinho de carne-seca do bar do Zé Batidão, Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia), para comer às quartas, quando dá para assistir ao sarau de poesia
peça o pão de queijo com pernil da Padaria Natalina, como as de antigamente
